Pe. José Neto de França de forma virtual lança seu 8º livro, EGO, ME IPSO

Lançamento aconteceu pela plataforma zoom e transmitido pelo YouTube

Na noite desta sexta-feira (09) o padre José Neto de França laçou de forma virtual o seu 8º livro, EGO, ME IPSO – Autobiografia.

Participaram do lançamento na sala virtual, além do anfitrião o jornalista José Malta Fontes Neto que conduziu a solenidade e representou a Academia Santanense de Letras, Ciências e Artes, Edilene Firmino – Graduada em Pedagogia e empresária; Pe. Marcos André – Graduado em Filosofia, Teologia, Letras. Encontra-se atualmente em Roma/Itália, onde tornou-se Mestre em Teologia Bíblica e Doutorando nessa mesma área, foi enviado pelo Pe. José Neto ao Seminário, quando ele foi pároco de Cacimbinhas e Minador do Negrão/AL; Isvânia Marques professora, escritora e presidente da Academia Palmeirense de Letras, Ciências e Artes – APALCA; Laércio Schinzari – trabalhou com o Pe. José Neto quando ele residiu na capital paulista. (Residente em São Paulo/SP); José Pinto de Araújo – empresário, professor e conselheiro da CNEC e o professor mestre Luiz Neto.

Acompanhe no vídeo a seguir toda a solenidade:

EGO, ME IPSO

Ao longo de 587 páginas, na obra “EGO, ME IPSO”, o Pe. José Neto de França lança um olhar no passado, senta-se na “poltrona” do presente, abre o “arquivo” de sua memória e, entre tantas “anotações”, “amareladas” pelo tempo.

Vê-se, como em um filme, projetado no ardente desejo de seus pais em ter um filho homem; ainda em formação, no ventre de sua mãe; nascendo em uma casa de reboco, “cheia de buracos onde a lua faz clarão”, como o saudoso Angelino de Oliveira compôs na sua música “Tristeza do Jeca”; falando as primeiras palavras e dando os seus primeiros passos no, então, povoado, hoje município de Carneiros; sua mudança para Santana do Ipanema; suas brincadeiras de infância; sua emoção ao ouvir músicas sacras; seus primeiros amigos; do rio Ipanema, palco de muitas de suas aventuras; sua capacidade de criar seus próprios brinquedos, elaborar suas próprias histórias; quando começou a conhecer seus tios, primos…; sua paixão pelos estudos, leituras, cinema.

Vê-se na época em que foi coroinha da paróquia de São Cristóvão; sua mudança para a capital paulista, quando tinha um pouco mais de dezesseis anos, ocasião da primeira grande mudança de sua vida, quando se auto emancipou, não por direito, mas por uma necessidade; sua vida longe da família; seu trabalho na Padaria Buturussu e no Banco Econômico; suas viagens nas visitas que fazia a sua irmã Auta, que também estava no sudeste/sul do Brasil e suas férias quando aproveitava para visitar seus familiares.

Sua maior crise existencial, quando tomou a decisão de abraçar sua vocação, a qual tinha fugido, voluntariamente por tanto tempo; seu retorno a Alagoas; sua ida ao Seminário Arquidiocesano de Maceió e seu período acadêmico, quando cursou Filosofia e Teologia; suas ordenações Diaconal e Sacerdotal, sua vida sacerdotal passando pela primeira, segunda e atual paróquia; lembra-se da perda de grandes amigos e amigas, particularmente da de seu pai; recorda de suas viagens à Itália. É uma grande saga; a saga de sua vida!

Finalmente, no apêndice, fala de sua paranormalidade, o “espinho na carne” que, segundo ele, carrega desde sua infância.

O autor escreveu o livro em primeira pessoa, com uma linguagem fácil e as vezes saindo do erudito para se aproximar dos leitores de forma coloquial, como em diversas situações ele deixou de lado o uso de próclise, ênclise e mesóclise de forma proposital.

EGO, ME IPSO foi editado pela SWA Instituto Editora, a genuína editora sertaneja.

Compartilhe
WhatsApp
Facebook
Twitter
LinkedIn
Email
plugins premium WordPress