Descrição
Houve um tempo, até meados do século passado, em que não se conseguia conciliar os fundamentos religiosos (de qualquer religião) com os tratados científicos. Antes disso, no século XIX, surgiu a Doutrina Espírita, invocando tratar-se de uma doutrina religiosa de orientação filosófica e científica. Entretanto, apesar de os seus seguidores não admitirem práticas religiosas do tipo “promessa a santo” para se livrarem de enfermidades ou qualquer que fosse o interesse pessoal, os espíritas propunham-se (propõem-se) a realizar curas de doenças por meio de uma “medicina espiritual”, que consiste na participação de um médium atuando em mesas cirúrgicas espirituais. Contudo, para religiosos praticantes de outras denominações religiosas, aquilo era considerado charlatanismo. Não mais o é. Hoje o teor da discussão passou a ser a proposta einsteiniana de que “A ciência sem religião é manca, a religião sem a ciência é cega”. Isso é o que o autor desta obra se esforçou para esclarecer. Conceitos subjetivos, engendrados por meio da mais pura filosofia metafísica, fundamentada nos mais avançados postulados científicos, aproximam a ciência da religião e vice-versa. É o que o leitor vai encontrar nesta obra. Certamente sentirá o impacto das verdades que, por muito tempo, ficaram sob o conhecimento e domínio apenas de “iniciados” em práticas esotéricas.
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