Descrição
Diário de um caipira em pelas ruas de Paris recorda-nos de que somo seres dotados de raízes e asas. DE que a vontade de conhecer o mundo e de compreendê-lo e o olhar curioso e aberto para o diferente, fortalecem nossas raízes e nossa identidade.
Quanto mais longe vamos, mais nos damos conta de que o que é essencial está à nossa disposição. Não raro, em casa e dentro. Na verdade, carregamos conosco. Entretanto, é necessário sair de si mesmo para dar-se conta disto. Asas amplas não são incompatíveis com raízes profundas e vigorosas
Comove-me reconhecer nas páginas deste sincero livro o menino ávido pelo conhecimento, sedento de relatos de lugares, de personalidades e de histórias.
Imaginar que cada recorte de revista que lhe caía nas mãos ou uma fala da rádio, o fazia andar léguas e ir construindo uma geografia pessoal e que, ainda hoje, esta imaginação e interesse genuíno o guiam em suas andanças e o fazem transpor limites pessoais.
(Anna Victória W. S. de Azevedo – filha do autor)
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