Descrição
Em “MEUS PAIS E EU: Sagas, Vínculos e Rupturas Existenciais e Sobrenaturais”, o Pe. José Neto de França, ainda tomado pela emoção do recente óbito de sua mãe Maria Lila França, ocorrido no início de setembro de 2022, em uma espécie de catarse e inspirado na frase “Amar verdadeiramente uma pessoa é aceitar que a dedicação em a amar vale a dor de perdê-la”, ouvida no primeiro capítulo da série “A maldição da mansão Bly”, faz a síntese do histórico de seus pais e ele”, abordando não somente a dimensão do convívio natural da vida humana, mas também da sobrenatural.
Na obra o autor pontua que o amor está acima de qualquer paixão. Esse amor, segundo ele, foi vivido intensamente entre eles, fazendo que fossem criados vínculos capazes de fazer com que suas perdas, apesar de dolorosas e irreparáveis, fossem absorvidas sem consequências que colocassem em risco o prosseguimento de sua vida.
Como ele mesmo disse se referindo a ele e aos seus irmãos e irmãs: “A partida deles foi um choque para seus/suas filhos(as), como era natural. Mas, nenhum de nós, filhos(as), ficou à deriva da vida. A vida continuou, e ainda continua, a diferença é apenas que não os temos mais físico/temporalmente.”
Impressiona quando ele fala de seus pais, Alonso Rodrigues França e Maria Lila França, e faz ligações com os tais “sonhos realistas” e/ou “visões” paranormais que são tão comuns na vida temporal do autor.
Enfim, o autor divide a autoria da obra com sua mãe Maria Lila França (in memoriam), pelo fato de incluir nos escritos o único “ensaio filosófico” escrito por ela. Enfim, o autor procura retratar o amor vivido pelos membros da família como que eucarístico: Tudo “Pela família, com a família e para a família!”
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